O envelhecimento feminino (sim, de novo)

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Queria dividir um Café Filosófico com a Mirian Goldenberg sobre “o corpo como capital e o significado do envelhecimento na cultura brasileira”.

Mirian, inspirada em Leila (Diniz, que hoje teria 73 anos) reflete sobre o envelhecimento feminino.

“Fodam-se as rugas, as celulites e os quilos a mais!”

A sociedade contém suas interpretações com seus estereótipos vigentes, e dessa forma multiplicamos e replicamos os velhos discursos via padrões impostos que esquecemos de questionar.

Somos seres vivos, não nascemos prontos, estamos nos construindo.

Hoje é o dia em que somamos mais experiência, dessa forma, aceitemos nosso processo de aperfeiçoamento com amor, e não com o apego ao tempo como objeto, porque o único momento que podemos viver é hoje.

Somos capazes de propor uma nova revolução estética, onde possamos nos sentir livres para viver em paz com nossa imagem em qualquer tempo da vida.

Troquemos o tempo da obrigação pelo tempo da escolha.

 

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